Um formoso rio, cheio de vida

Transmite tranquilidade a quem vê 

Refresca quem nele se deleita 

Purifica a sujeira e rega as plantas frutíferas 

Possui um cheiro invisível e a cor que não tem embeleza os olhos daquele que sente


Sem chuva pode secar - se

Quem não cuida polui 

A vida se extermina e a tranquilidade não reluz 

Quando chega ao fim, todos lamentam, sentem saudades, se arrependem 

Por não distinguir o seu existir, a sua importância e substância 

Não quisera lutar, mas desistir 

Não amaram, mas se apaixonaram 

Por confundirem o primeiro com o segundo 

Sem perceberem que o amor envolve todas as coisas e não se esgota é para sempre 

Enquanto a paixão é por tempo indefinido, porém, sem data infinita. 

O que tem a ver o rio? Encaixa - se na reflexão do saber amar e do significado deste que

sustenta o eixo do ciclo da vida e do seu objetivo que vai além do amar


DÉRIK REIS